O presidente da Câmara John Alves não estava às 15 horas desta segunda-feira na Casa para receber formalmente a defesa do ex-prefeito João Ivo Caleffi, no processo das contas de 2003, cuja rejeição foi sugerida pelo Tribunal de Contas do Estado. Mas a presidente da Comissão de Finanças, Márcia Socrepa, estava. E se comprometeu a ir quarta-feira ao TC junto com o presidente e o vereador Humberto Henrique para solicitar que o Tribunal receba o processo de volta e ele mesmo corrija os erros cometidos pelos seus técnicos.
O erro do TC reside exatamente na negativa do contraditório ao ex-prefeito no caso dos fatos novos alegados. Além da falta de estratos não solicitados após a primeira análise do processo, o Tribunal aponta para a existência de um déficit orçamentário da ordem de R$ 3.747,798,59 no fechamento do balanço de 2003. Mas a conclusão a que chegou é baseada em cálculos equivocados. "Na verdade o que houve foi superávit", diz João Ivo, que juntou farta documentação para provar que as contas estão absolutamente corretas. Se o TC não reformular sua decisão e a Câmara rejeitar as contas, ficará muito claro que o julgamento é político, o que seria uma lástimca.
O erro do TC reside exatamente na negativa do contraditório ao ex-prefeito no caso dos fatos novos alegados. Além da falta de estratos não solicitados após a primeira análise do processo, o Tribunal aponta para a existência de um déficit orçamentário da ordem de R$ 3.747,798,59 no fechamento do balanço de 2003. Mas a conclusão a que chegou é baseada em cálculos equivocados. "Na verdade o que houve foi superávit", diz João Ivo, que juntou farta documentação para provar que as contas estão absolutamente corretas. Se o TC não reformular sua decisão e a Câmara rejeitar as contas, ficará muito claro que o julgamento é político, o que seria uma lástimca.
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