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E agora?

O Sismmar informa na sua página que a vereadora Marly Martin foi ao Tribunal de Contas verificar se havia alguma proibição ao repasse dos 8% da folha para a Capsema. Não havia. O Ministério Público também não teria determinado coisa alguma, apenas pediu informações. O que deduzir disso? Se realmente o gestor público se valeu de uma mentira para respaldar a sua decisão, aí a coisa é muito mais grave do que se imagina.. A democracia tolera muita coisa, mas não transige com a leviandade. O prefeito tem maioria na Câmara Municipal, dispõe dos dois terços necessários para aprovar e desaprovar o que quiser. Mas se as suspeitas levantadas pelo sindicato e pela vereadora se confirmarem, aí o Legislativo, que já anda mal com a sociedade, precisa agir. Sob pena de se desmoralizar totalmente.

Comentários

Anônimo disse…
Privilegiar assistência à saúde do servidor com dinheiro público é, no mínimo, uma imoralidade. O prefeito deveria tornar facultativa a filiação do servidor ao plano de saúde e também a contribuição do poder público para essa finalidade. Esse dinheiro deve ser endereçado para o bem geral da população, e não para uma casta de premiados.

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