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Aceitando a pecha

O Sismmar não foi nada incisivo na reação às demissões de servidores envolvidos na greve do ano passado. Parece conformado com o carimbo de baderneiro que o prefeito bateu na testa de cada um dos 28 demitidos. Na época, os cabeças do movimento se defenderam atacando, fazendo ver à sociedade local que o quebra-quebra teria começado de dentro para fora do gabinete. Na entrevista que deu agora a noite ao jornal local da RPC, o procurador jurídico do município , Laércio Fondazzi , disse de maneira enfática que a punição não tinha nada a ver com a greve, mas sim com a depredação do patrimônio público provocada pelos servidores. A resposta da presidente do sindicato e do advogado Avanilso , não foi suficientemente incisiva para se contrapor à fala do procurador. Será que a versão acabará se sobrepondo aos fatos?

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema