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Coleira só é pouco

São frequentes os ataques de cães de raça contra pesoas, nas ruas e pistas de caminhada. Dia desses um homem de pouco mais de 50 anos foi atacado por um pitt bull no Parque das Gravíleas, em Maringá. O cão fez estrago numa das pernas da vítima. Há uma semana, dei de cara com um rotwailler conduzido por um rapazola . Ele até que fez um esforço danado para segurar o animal. Felizmente conseguiu. Fiquei assustado, suando frio e nem tive voz para falar poucas e boas pro menino irresponsável. Mas não faltou quem falasse .
É preciso que a Prefeitura passe imediatamente a exigir o cumprimento do Código de Saúde e da lei do Beto Brescancin, que exigem fucinheira e coleira com estrangulador nos cães levados ao passeio.
Vale lembrar aos irresponsáveis que colocam a vida de transeuntes em risco com seus cachorros de raça, que o ataque do cão coloca o dono na mira do código penal. Se um cachorro mata alguém por causa da negligência do proprietário do animal, este pode ser enquadrado no crime culposo. Um advogado amigo meu lembra , a propósito, que há casos de cães de raça usados pelos donos para matar desafetos. Aí, crime doloso neles".

Comentários

Anônimo disse…
É verdade. Na delegacia tem pelos quatro casos de cães de raça que mataram desafetos de seus donos. Ainda não deu inquérito porque os cães comeram todas as vítimas. Absurdo.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema