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Endividamento

Os técnicos do BID estiveram dia desses em Curitiba analisando pedidos de empréstimo de vários municípios paranaenses, inclusive Maringá. O empréstimo para a nossa cidade é da ordem de R$ 25 milhões. Dá pra fazer muita coisa, mas certamente, Maringá terá sua dívida levada para a estratosfera. Estou colocando esta questão, porque o prefeito Silvio barros II vive se queixando da dívida gigantesca da Prefeitura, dívida que começado lá atrás, inclusive na administração do seu irmão Ricardo, como é o caso da dívida com o INSS, parcelada na gestão do PT. A bem da verdade , na história de Maringá duas administrações só pagaram dívidas e não contraíram um único empréstimo bancário: a do Dr. Luiz Moreira de Carvalho e a do PT (José Cláudio/João Ivo).
Em tempo: os R$ 36 milhões que João Ivo trouxe para as obras do Novo Centro no finalzinho de 2003, foi dinheiro a fundo perdido, ou seja, que o município não terá que pagar. Aquela grana toda estava parada lá em Brasília e segundo denúncia velada do saudoso Zé Cláudio no início da gestão petista, tinha sua liberação travada por um certo deputado aquí da casa. O Zé já havia falecido quando seu substituto, o vice João Ivo , foi chamado a Brasília no último dia de 1003 para assinar o convênio. Se isto não tivesse acontecido, os R$ 36 milhões seriam realocados no Polo Petroquímico de Camaçari.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema