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Grillo azucrinou Valêncio

Miguel Grillo, requianista de primeira hora e que não tem papas na lingua, deixou o Marcos Valêncio vermelho que nem pimentão de tanto criticar o pedágio que já funciona no aeroporto de Maringá. Quem chega lá é obrigado a pagar estacionamento depois de 15 minutos. É uma espécie de pedágio urbano, que não deixa alternativa para quem vai buscar ou levar um parente ou receber alguém. Passou pela praça de pedágio tem que pegar o cupom para pagar na saída de acordo com o tempo de permanência. Grillo colocou Valêncio contra a parede:"Escuta, isto aqui é um absurdo. Vocês por acaso fizeram licitação?". Valêncio respondeu que sim , informando que nove empresas concorreram, embora só tenha se lembrado o nome de duas, uma delas a vencedora Ingatur. Grillo ironizou:"Esta empresa é do Beto da TCCC?". Valêncio confirmou e o falante Miguel Grillo ironizou de novo: ":Ah, sei! Entendi!".
Enquanto a conversa rolava, regada a molho de pimenta malagueta, Humberto Crispim só observava e, de canto de boca, anunciava baixinho:"Vou entrar com mandado de segurança contra esse absurdo aqui".

Comentários

Anônimo disse…
Estes absurdos não podem estar acontecendo em Maringá sem que ninguém conteste!!!

É um absurdo este pedágio!!!

Uma boa deixa para o pessoal do PT e demais adversários malhar o prefeito atual na próxima eleição municipal!!!

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema