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Prof. Maria disse...

"Justo um dia depois de um terrível acidente causado por um motorista embriagado ter matado 5 pessoas de uma família na estrada perto de Maringá, houve um outro acidente em Maringá envolvendo motoristas embriagados. Eu recebi por e-mail e repasso neste comentário. Se alguém tiver toda a descrição do acidente ajude a divulgar também porque a polícia não quis me passar pelo telefone. Fiquei sabendo que uma pessoa que estava no acidente é da imprensa e acho que por isso a polícia não informou.

Encaminhado por embriaguez ao volante - a Polícia Militar compareceu à Rua Tabaetê, Jardim Tabaetê, em atendimento ao acidente de trânsito envolvendo o veículo Honda Civic, placas GPW 4112, conduzido por E.L., de 49 anos, e o veículo Gol, placas CWF 7358, conduzido por L.C.D., de 41 anos. Diante de indícios de embriaguez alcoólica, ambos foram submetidos a teste de alcoolemia, resultando para o condutor do veículo Honda Civic em valor superior ao permitido".

Esse comentário , não entendi bem porque, veio a propósito da nota que postei ontem com o título Problemão. Devido ao apelo da pessoa que se identifica como professora Maria, decidi dar destaque ao texto, ao mesmo tempo em que aproveito para manifestar a minha contrariedade com o fato da Polícia Militar não divulgar o nome completo das pessoas envolvidas em delitos, ainda mais de trânsito. Acho que as iniciais só se justificam no caso de menores, porque assim a lei exige que seja. Quando alguém comete um crime, como dirigir embiragado, seja lá quem for, não há porque ter a proteção do anonimato. Se este alguém for um jornalista, então, aí é que tem que divulgar mesmo. Lembro a propósito, o ensinamento do saudoso Cláudio Abramo, uma das grandes referências éticas que o jornalismo brasileiro teve. Dizia ele, em A REGRA DO JOGO, meu livro de cabeceira:" Sou jornalista de profissão, mas gosto mesmo é de fazer cadeira. Minha ética de jornalista é a mesma ética do marceneiro. Não é porque eu sou jornalista que tenho o direito de sair por aí batendo carteira...".
Sempre achei que o cidadão não é cidadão respeitável apenas porque é jornalista, médico, advogado, juiz. Quem exerce a cidadania com responsabilidade e consciência dos seus direitos, mas também dos seus deveres para com a sociedade em que se insere, independe da profissão ou posição social para ser um cidadão ou uma cidadã respeitável. E ponto final.

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