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Cultura útil

A preocupação com a devastação das florestas não é coisa do final do século XX e a nossa reserva legal remonta à Constituinte do I Reinado, quando o patriarca da independência José Bonifácio de Andrada e Silva fez colocar na Constituição a obrigatoriedade das sesmarias manter 1/6 de mata nativa, "que nunca poderá ser derrubada para que nunca falte madeira de lenha". Dom Pedro I dissolveu a Assembléia Constituinte em 1823, porque os deputados lhe queriam negar poder absoluto, mas em 24 legou ao país a primeira constituição imperial. Quem vê a situação atual das matas Atlantica, Tropical e Amazônica, chega a triste conclusão de que desde a monarquia, o capítulo da preservação das florestas tem sido letra morta. Mas a luta continua, felizmente.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema