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do blog Notícias da Província

"Um fato curioso aconteceu ontem na BRAZIL AIR FEAR(nome estrangeiro que a elite branca e sempre preconceituosa adora). Quando as pessoas se dirigiram ao aeroporto para ver a esquadrilha da fumaça, a maioria das pessoas não imaginavam que teriam que pagar para entrar no local perto das aeronaves. Uma fila se formou e muitos começaram a questionar o pagamento. Um senhor, de nome Artur , disse, de forma truculenta, que todos teriam que pagar, se quisessem entrar. As pessoas na fila começaram a gritar slogans "Fora, Silvio", "Chega de Barros". O clima começou a ficar tenso, quando de repente apareceu um cinegrafista da Band. Achando que ia ser filmado, esse truculento, abriu os portões, e deixou uma grande massa de pessoas entrarem. O cinegrafista não chegou a registrar o episódio, pois se formou um tumulto na entrada. Mas, o povo, naquele momento, decretou que um orgulho nacional, como a Esquadrilha da Fumaça, era um direito público, que sobrepujou a ganância da onda privatizante e entreguista das coisas públicas à iniciativa privada, que permeia esta administração".

Pra bom endentedor...

"As exibições da Esquadrilha da Fumaça são apresentações públicas, GRATUITAS, de caráter institucional, não cabendo, portanto, veiculações com propósito comercial ou de propaganda político-partidária".
Esta informação está no site da Esquadrilha da Fumaça

Comentários

Anônimo disse…
Como diz o matuto mineiro: bobo rareia, mas não acaba nunca.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema