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O perigo nas ruas

"Agora à tarde, na avenida Alexandre Rasgulaeff, Jardim Imperial, dois adolescentes passeavam com seus cães da raça pitbull, aparentemente adultos. Um dos jovens caminhava com seu cão totalmente livre e este ia à frente do dono uns 3 metros de distância. Ao perceber que seria fotografado (pelo Mosca Branca), imediatamente colocou a coleira no bicho. A legislação maringaense estabelce que para passear com cachorro desta raça é preciso colocar focinheira". Do blog do Rigon

Meu comentário: está um abuso na cidade esse negócio de pessoas irresponsáveis andarem com cães de guarda pelas ruas, às vezes sem coleira e quando na coleira, sem focinheira e sem estrangulador. Tempos atrás um pitbull atacou um senhor que caminava no Parque das Grevíleas; outro dia levei um susto com um rapaz que por pouco não deixou escapar o seu cão de raça, que veio na minha direção. Vi no programa do Léo Júnior (Band Cidade) que em Cianorte um garoto morreu de susto quando um pitbull se aproximou dele.
Alguém precisa tomar providência contra esse abuso. Tem gente que compra e cria cães de raça com o pretexto de se proteger da bandidagem. E se acha no direito de andar com essa arma perigosa pelas ruas, ameaçando os transeuntes. Ou quando não, deixa os animais no quintal , ameaçando quem passa pela calçada, a qualquer sinal de abertura dos portões, o que também tem se tornado comum. Está virando caso de polícia! Sugiro uma campanha contra tal irresponsabilidade. O programa do Léo tem uma boa audiência, seria o espaço ideal para o início de uma campanha neste sentido, já que esta semana ele botou a boca no trombone ao notociar a morte do menino em Cianorte.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema