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Voto zero com os dias contados?

O senador Demóstenes Torres (DEM-Goiás) quer acabar com o suplente de senador. Ele e mais 9 em cada 10 brasileiros acham que mandato sem voto é uma excrescência. Daí porque suplente de senador assumir a cadeira no lugar do titular é um verdadeiro estelionato eleitoral. O suplente é alguem das relações pessoais do candidato ao Senado, o que aliás, não chega a ser o mais grave. Inaceitável é o fato de que o suplente é, via de regra, financiador de campanha. Aí, quando o senador eleito se afasta, o suplente assume, o que pode significar parte do acordo feito lá atrás. Diria o Bussunda se vivo estivesse :" Tem senador feito nas coxas e senador feito no joelho".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema