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Ameaça de ataque

"Devo ter contado essa passagem no blog, mas faço agora uma versão pocket: Ricardo Barros era prefeito de Maringá, quando chegou um dia pela manhã no estacionamento do paço municipal, chamou um assessor (trabalha em imprensa e é ligado a ele até hoje) e pediu que se convocasse uma entrevista coletiva para a tarde. Qual o assunto?, quis saber o assessor. "Vou distribuir os dossiês do Rigon e do Verdelírio", respondeu o então prefeito, para surpresa de todos os que estavam por ali.
Naquele dia ele havia sido criticado por mim e pelo Verde e, claro, depois de muita conversa o convenceram a largar a tal "coletiva". Mas fiquei durante um tempo matutando: o que poderia conter um dossiê contra mim?
Comento o fato porque desde ontem tenho recebido emails falando de minha vida pessoal e informando que vou ter o troco, em breve. Volto a pensar: quase 20 anos depois, o que conteria um dossiê contra mim? Penso, acima de tudo, na maldade que pode mover alguns seres humanos. Vamos ver o que o vice-líder de Lula está planejando, desta vez na época de Natal".
. Do blog do Angelo Rigon
Meu comentário : Pois é, Rigon, quem milita há tempo na imprensa de Maringá conhece muito bem os métodos do chefe do clã. Quando ele resolve abrir o saco de maldades, sai de baixo! Mas como você é um jornalista que tem algo de James Bond, continue assim, não dando trégua ao maldoso Dr. Julius No.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema