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TC investiga

"Uma inspeção do Tribunal de Contas do Paraná detectou possível ocorrência de dano ao erário na contratação de uma Oscip pela Prefeitura Municipal de Maringá. O TCE encontrou evidências de conluio em licitação (carta-convite 029, realizada ano passado), pois representantes de duas empresas convidadadas pela administração - William José da Costa, da W. Costa Consultores Associados, e Sebastião da Silva Freitas, da Logos Consultoria - têm ligações com o Instituto de Desenvolvimento Regional, o IDR, por sua vez ligado à Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim).
William José da Costa é o autor do atual organograma da prefeitura (o IDR foi contratado por R$ 80 mil) e chegou a ser cogitado duas vezes para assumir a Secretaria de Administração; não assumir porque o deputado Ricardo Barros (PP) vetou seu nome. O IDR, segundo levantamento preliminar feito por este blog, até março do ano passado o instituto havia embolsado R$ 355 mil dos cofres municipais".
. Do blog do Rigon

Comentários

Anônimo disse…
Se dano existiu, deve ser reparado e os responsáveis punidos de forma exemplar.
O curioso é que você está transcrevendo notícias de outros blogs que evidenciam sua parcialidade. Por que será que você não fez qualquer comentário sobre essa nota que o Rigon também veiculou?

"Parecer do TCE é pela rejeição das contas de 2004

A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Paraná seguiu voto do relator Cláudio Augusto Canha e, em sessão realizada no último dia 4, emitiu parecer prévio recomendando aos vereadores de Maringá o julgamento pela irregularidade das contas da prefeitura municipal relativas a 2004, último ano do governo petista, quando era prefeito João Ivo Caleffi, hoje no PMDB. O TCE considerou pela procedências das irregularidades apontadas pela Diretoria de Contas Municipais, que constatou na prestação de contas do município a ausência de documentos, um resultado orçamentário deficitário não justificado de R$ R$ 2.098.485,57, a falta de repasse dos valores consignados em folha de pagamento em favor do INSS e/ou Regime Próprio de Previdência Social, a falta de aplicação do índice mínimo em educação e da aplicação de 60% dos recursos da educação no ensino fundamental e a falta de repasse das contribuições dos servidores e da contribuição patronal ao regime próprio.
Votaram pela recomendação - que também aconteceu com as contas de 2003 - o conselheiro Heinz Georg Herwig, os auditores Cláudio Canha e Sergio Ricardo Valadares FOnseca e o procurador do MP junto ao TCE, Flávio de Azambuja Berti. Detalhes do acórdão.

Postado por Angelo Rigon às 12:44 19 pitacos Links para esta postagem"

Assim, fica impossível manter sua credibilidade. Não macule a imagem de jornalista imparcial que até há pouco tempo demonstrava apenas porque é simpático a ex-administração municipal. O bom jornalista age com o intelecto e não com o fígado.
Anônimo disse…
Messias responde:
Pena que vc não se identificou, mas embora eu não goste muito de responder a quem se esconde atrás do anonimato, por respeito aos leitores do blog informo:
As contas de 2004 tiveram problemas de ordem meramente técnico-contábil, assim como tiveram as contas de 2003 de Maringá e da maioria das municípios, posto que o período 2001/2004 teve a primeira safra de prefeitos sob a égide da Lei de Responsabilidade Fiscal. Todos tiveram problemas para fechar as contas, até porque o TC também andou trocando seu programa, o que deu um nó na cabeça dos contadores. Mesmo assim, o TC indica reprovação das contas de Maringá relativas aos dois anos citados, mesmo sabendo que não houve desvio de dinheiro, não houve improbidade, nada disso. O curioso é que há contas da administração Jairo que não foi analisada ainda e contas dos dois primeiros anos da administração petista que não foram sequer vistas por nenhum relator do Tribunal de Contas do Paraná. Estranho isso, né? De qualquer forma, já há pedido de revista para os dois casos, embora a gente saiba que como 2008 é ano político, não vai faltar quem tente, lá por cima, criar embaraços para o João Ivo, principal adversário do atual prefeito nas eleições que se aproximam.
Anônimo disse…
Messias responde:
Pena que vc não se identificou, mas embora eu não goste muito de responder a quem se esconde atrás do anonimato, por respeito aos leitores do blog informo:
As contas de 2004 tiveram problemas de ordem meramente técnico-contábil, assim como tiveram as contas de 2003 de Maringá e da maioria das municípios, posto que o período 2001/2004 teve a primeira safra de prefeitos sob a égide da Lei de Responsabilidade Fiscal. Todos tiveram problemas para fechar as contas, até porque o TC também andou trocando seu programa, o que deu um nó na cabeça dos contadores. Mesmo assim, o TC indica reprovação das contas de Maringá relativas aos dois anos citados, mesmo sabendo que não houve desvio de dinheiro, não houve improbidade, nada disso. O curioso é que há contas da administração Jairo que não foi analisada ainda e contas dos dois primeiros anos da administração petista que não foram sequer vistas por nenhum relator do Tribunal de Contas do Paraná. Estranho isso, né? De qualquer forma, já há pedido de revista para os dois casos, embora a gente saiba que como 2008 é ano político, não vai faltar quem tente, lá por cima, criar embaraços para o João Ivo, principal adversário do atual prefeito nas eleições que se aproximam.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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