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Cresce a resistência

10.01.08


Os exterminadores do passado continuam doidos de vontade de implodir a rodoviária velha, um patromônio histórico de Maringá que precisa ser preservado. Felizmente está crescendo a resistência à demolição, como mostra esta matéria da jornal Gazeta do Povo e o comentário abaixo, feito por uma professora de História no blog Toscorama, do Andye Iori:

"O entendimento que a municipalidade faz de que a melhor solução é derrubar a rodoviária é um direito. Divulgar esta proposta também o é. Mas concordo, a imprensa maringaense dá pouco espaço para opiniões contrárias e não cobre todos os fatos desta questão. As notícias são muito imparciais, por exemplo, por qual motivo até agora a mídia escrita nada falou sobre a ação que os condominos movem requerendo direito de retorno ao imóvel com base em laudo feito pelo engenheiro da UEm Sr. Francisco Peralta? Laudo este em que o mesmo atesta que o prédio não corre riscos estruturais e conclui "pode ser recuperado". Penso que todas as versões de um fato deveriam ser igualmente divulgadas. A população tem o direito de saber as várias faces desta questão. Até para ter opiniões mais fundamentadas, sejam elas favoráveis ou contra a permanência do imóvel. Isto é respeito pelo consumidor do jornal."
. Veroni Friedrich, professora de História

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema