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Tranquilo


Conversei agora de manhã com o prefeito Moacyr, cassado neste final de semana pela Câmara de Vereadores. Ele está tranquilo, prepara o recurso visando a anulação da sessão e enquanto isso, recebe muitas manifestações de solidariedade do povo, que sabe que ele foi vítima de um linchamento político.
A cassação do prefeito Moacir foi assunto de destaque na mídia regional, mas a maior manifestação de solidariedade a ele veio da blogosfera de Maringá. Reproduzo aqui um comentário que achei importante e com o qual concordo em gênero, número e grau. Saiu no blog do Rubem Mariano, presidente do PT em Maringá.
"A Câmara Municipal de Paiçandu cassou, neste final de semana, o mandato do Prefeito Moacir Oliveira do PMDB. Prefeito que acabou com os vícios e os desmandos da política local que a muito tempo vinha se estabelecendo. Fez por Paiçandu o que grande parte dos seus antecessores não fizeram. Um bom exemplo é a duplicação da famosa pista cheia de quebra-molas que alongava, em muito, a viagem de quem passava pela cidade. A votação foi unânime pela cassação. Contudo, tem alguma coisa erra, pois existe um ditado popular que diz: "toda unanimidade é burra". O prefeito Moacir irá recorrer na justiça".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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