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Faço minhas essas palavras

" Nove entidades visitaram e se solidarizaram ao prefeito, divulgando um manifesto em favor do PAC do Santa Felicidade e que a prefeitura noticiou em seu site serem da sociedade civil. A informação me fez rir.
Para não confundir ninguém, de fato fazem parte da sociedade civil. Mas vamos dividir aqui a sociedade civil em dois grupos distintos: sociedade civil pobre e sociedade civil abastada.
A sociedade que esteve com o prefeito foi a sociedade civil abastada (que controla e monopoliza o dinheiro, a mídia, as leis, a urbanização...).
Não observei na matéria as entidades da sociedade civil pobre em defesa da moradia, da saúde, do meio ambiente, dos moradores do Santa Felicidade...
Quem sabe se nos próximos dias o grupo não dê uma guinada e faça uma visita ao Santa Felicidade, apoiando os moradores a permanecerem em suas residências, noticiando que terão suas casas ampliadas, infra-estrutura adequadas às necessidades da região e ainda receberão bolsas de empregos, cursos profissionalizantes e maior atenção.
Estou com uma dúvida: das entidades, quantas algum dia realizaram visitas ou desenvolveram projetos que beneficiasse o Conjunto Santa Felicidade?".
. Por Elias Canuto Brandão

Comentários

Marta Bellini disse…
Nestes eventos só da a Tropa de Elite

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema