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Hélio promete estarrecer...

O jornalista Hélio Fernandes, que nunca engoliu o fato de Edir Macedo virar a potência que é, comenta em sua coluna de hoje na Tribuna da imprensa:

"O "bispo" Edir Macedo está processando este repórter. Depois de anos escrevendo sobre suas artimanhas, malabarismos e desesperadas mobilizações para se transformar de pobretão em dono da segunda maior televisão do Brasil, acordou, se irritou, me processou.
Primeiro, devia mover um processo diante dele mesmo, no espelho. Veria quantas dezenas de processos seriam necessários para concretizar e consolidar a sua FÉ. E de milhares (ou milhões?) de ingênuos.
Vou soterrar o "bispo" na Justiça, emparedá-lo com as acusações que jamais respondeu. Edir Macedo é "um laranja da FÉ", com isso se tornou potência da televisão brasileira.
Não tinha nada, confessou que vendeu um carro para começar o negócio, hoje, apenas a Record é avaliada em mais de 2 BILHÕES de dólares. E acreditando na FÉ, enriqueceu milagrosamente.
Esta tomada de posição é apenas o início da questão Edir Macedo. Como a lista é quilométrica, não pode ser resumida. Vamos exibi-la na Justiça, estarrecendo os que crêem no "bispo".

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"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema