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Sobre a nota "Alerta máximo..."

20.03.08
Leitor escreve:
"Boa lembrança, Messias, a da demissão dos agentes em 2005. Somado a isso, teve também o descaso com o lixo, durante todo o 2006, que se acumulou nas ruas e fundos de vale da cidade, para que o imperador pudesse privatizar o serviço. Pena que o MP não fez nada contra esse descaso".

Pena que ele não se identificou.

Comentários

Anônimo disse…
Messias, saiu reportagem informando que os governos estadual e municipal do Rio de Janeiro foram condenados a pagar indenização ao pai de uma menina que morreu de dengue hemorrágica, por omissão do poder público em executar políticas preventivas de combate à doença. Nada a ver com o propósito deliberado de sucatear o serviço de coleta de lixo, demitir os agentes de saúde e (lembrei de outra) extinguir a autarquia que responsável pela coleta de lixo, o SAOP, como ocorreu em uma longíqua e famosa cidade do primeiro-mundo.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema