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Contra fatos existem argumentos?

Diniz sobre o Santa Felicidade:
"Fico extremamente triste e preocupado quando vejo este argumento sobreviver aos fatos e até ao bom senso. Somente irão para outros bairros aqueles que desejarem, que escolherem isto (muitos já escolheram, usaram o seu direito, a sua vontade). No próprio bairro e no seu entorno há casas sobrando para que quiser permanecer no Santa Felicidade".

A propósito do caso Santa Felicidade, a Administração Municipal está com a pulga atrás da orelha com a Romaria do Trabalhador, que acontecerá justamente naquele bairro no próximo primeiro de maio. Lá estarão os moradores, eles sim, testemunhos vivos de que a verdade é bem outra.

Sobre a Romaria veja o que escreve em seu blog a Lucimar Moreira Bueno, coordenadora das Comunidades Eclesiais de Base da Arquidiocese de Maringá:

"Não é segredo para ninguém que a Romaria do Trabalhador e da Trabalhadora acontecerá na Paróquia São Bonifácio por causa da problemática que o Conjunto Santa Felicidade vem sofrendo desde que a prefeitura de Maringá conseguiu usando de mentiras verba do governo federal através do PAC, para a sua urbanização. Tudo isso levou o povo desse conjunto a ficarem indignados e iniciou-se uma triste história de medo e insegurança, sofrendo com a possibilidade de terem que sair de suas casas e serem transferidos para bairros longínquos".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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