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Será?

"O médico e deputado estadual dr. Batista definiu a pré-candidatura a prefeito de Maringá, pelo PMN, durante reunião realizada ontem à noite. Ele se comprometeu a articular uma aliança com outros partidos.
Até agora, apenas o presidente estadual do partido, Willy Taguchi, trabalhava como virtual cndidato à prefeitura de Maringá. Com a decisão de dr. Batista, o quadro muda dentro do PMN.
Se for efetivamente escolhido, esta será a terceira candidatura a prefeito de dr. Batista, que foi vereador por dois mandatos e cumpre o primeiro mandato como deputado".
. Do blog do Rigon

Meu comentário: A aliança que o Dr. Batista pensa em articular pode esbarrar na nova resoluçao do TSE, que impõe limites às coligações partidárias para este ano. As interpretações iniciais da decisão do Superior Tribunal Eleitoral, anunciada sexta-feira a noite, é de que só poderão se coligar nas proporcionais, os partidos que se coligarem nas majoritárias. E parece que isso só será possível entre dois partidos, um entrando com a cabeça de chapa e o outro, com a vice. Neste caso, Dr. Batista só viabilizaria sua candidatura se conseguisse unir o PMN a um partido grande, que tenha muito tempo de tv. Caso contrário, ele iria para a disputa apenas para dizer:"Meu nome é Dr. Batista!". Como perguntar não ofende, seria o caso de perguntar ao deputado:"O sr. já combinou isso com o presidente do PMN, Willie Taguchi, que até ontem não abria mão da sua candidatura?".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema