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Ana Lúcia Rodrigues disse:

" Caro Messias. Já era difícil acreditar que a população maringaense aceitasse pagar a taxa de lixo no IPTU e também na conta de água. Quando acabei de ler a matéria, a primeira coisa que me ocorreu foi que, de fato, a existência de enorme quantidade de poços artesianos nos quintais abastados da cidade, complexifica ainda mais essa ação do poder público que, além de arbitrária, carrega em si uma injustiça social sem precedentes nessa cidade. Sem falar ainda das unidades comerciais e, principalmente, das industriais (grandes geradoras de lixo), cujo consumo é fartamente subsidiado. Mas, vamos ao que viemos. Em nome do Observatório das Metrópoles/UEM solicitaremos à Sanepar uma relação do total dos poços artesianos no município de Maringá. Afinal passou da hora de sabermos quantos são os que, usufruindo deste privilégio (não pagar a água que consomem), usufruirão de mais um (não pagar o lixo que produzem)".
. Ana Lúcia é a coordenadora do Observatório das Metrópoles da UEM

Comentários

Anônimo disse…
Se outros cidadãos assumissem a postura corajosa da professora Ana, essa Administração Municipal macomunada com a elite predadora, não teria a coragem de entregar a nossa cidade, como estão fazendo. Parabens Professora.
Marco Antonio Simões

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema