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O "rouba , mas faz" está sob a mira da CNBB

Enfim um tema que chega com alguns anos de atraso à discussão nacional. Mas que promete incendiar o país, senão para levar vergonha na cara a quem "rouba, mas faz", mas pelo menos para cutucar a consciência do eleitor e provocar alguns constrangimentos nos políticos ainda não totalmente tomados pelo vírus da desfaçatez. A próxima Campanha da Fraternidade vai atacar a prática do "rouba, mas faz", enunciado que acaba legitimando a corrupção política, presente em toda eleição.

Vale a lembrança de que a CNBB integra um grupo de entidades que busca obter 1,5 milhão de assinaturas para o projeto de iniciativa popular que impede a participação de fichas sujas" no processo eleitoral. Este ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil estará centrada na necessidade de "se denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para os crimes comuns". Diz o texto-base da Campanha da Fraternidade/2009: "Os crimes de corrupção e do "colarinho branco" não são violentos em si, mas geram outras formas de violência".

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