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Do fundo do baú


Estou no capítulo 32 do livro "jornal do Bispo" do amigo De Paula. Ele coloca uma foto em que apareço ainda menino (tinha 15 anos). Nem eu me lembrava mais dessa foto e o De Paula foi buscar nos arquivos do grande Gumercindo Carniel. Essa é mesmo do fundo do baú. Reproduzo aqui um pequeno trecho do bom texto do jornalista-cronista, Antônio Roberto de Paula, apenas sugerindo pequenas correções. Por exemplo: comecei em 1965 como ofcie boy da Folha e não em 1963. O gerente (sobrinho de Dom Jayme) que me demitiu por insubordinação chamava-se João Amélio e não João Américo.
O livro do De Paula é o resultado de uma pesquisa que ele fez para trabalho de conclusão do curso de jornalismo no Cesumar. Fui um dos entrevistados e me orgulho de ter dado minha modesta contribuição para o trabalho, que ficou realmente muito bom.
Sobre mim escreve De Paula:
"No final de 1963 (?), Messias Mendes, então com 14 anos, era o office-boy da agência de notícias Transpress. Ele corria, literalmente, para as emissoras de rádio e redações dos dois jornais da cidade, levando matérias nacionais e estaduais.

O trabalho era cansativo. Depois de fazer a entrega de um lote de matérias lá vinha outro. E assim foi levando até 1965, quando a Transpress fechou em Maringá. O contato diário com o ambiente das redações fez com que Messias fosse pedir emprego na Folha, já sob nova direção, arrendada para Joaquim Dutra e Antonio Augusto de Assis, tendo Ivens Lagoano Pacheco como editor-chefe". Texto completo no BLOG DO DE PAULA - linck ao lado).

Comentários

Anônimo disse…
Caro Messias, obrigado pelas palavras elogiosas e pela divulgação deste livro. Já diz as correções no capítulo 32, que trata da sua pessoa. Já troquei o Américo pelo Amélio. Quanto ao trabalho de office-boy na Folha, escrevi que foi em 1965. O trabalho de 1963 foi na Transpress. Não é mesmo?
Abração, senhor Messias, pioneiro da imprensa maringanese. Sua entrevista enriqueceu, e muito, este trabalho.
De Paula

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