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Está impregnado


Ouvi ontem de um cidadão comum, conhecido como Nhô Sebastião, o seguinte:"Os Barros vão continuar aí por mais 50 anos. A próxima prefeita será a Cida". Alguém que estava ouvindo a conversa brincou:"Parece que o cheiro de argila está impregnado".

Quem sabe esse que falou do cheiro de argila não seja o pichador da Vila Olimpica?

Deu no Rigon: "O velódromo da Vila Olímpica voltou a ser pichado. No último dia 5 apareceu a inscrição "Maringá fede Barros!", apagada na mesma data. Agora, pode-ser ler praticamente no mesmo local da inscrição anterior a frase: "Eles apagam mas o cheiro continua. Maringá fede Barros!". Além do velódromo, que desde a inauguração nunca foi utilizado e estaria inconcluso, foi pichada a construção que fica no meio, onde se lê "Isso vai mudar" e "Expanda", provavelmente a assinatura dos autores. A pichação pode ter sido feita na madrugada de sábado passado. Acho que até agora o pessoal não percebeu a pichação.
Depois se pergunta: pra quê Guarda Municipal, só para aparecer em propaganda na televisão?".

Comentários

Anônimo disse…
Além de aparecer na TV em programas de total credibilidade como Fabretti e Pinga Fogo, servem para o Mantovani falar no programa de seu filhinho Flávio.
Anônimo disse…
Concordo com o Nhô Sebastião. Guardem o que eu estou dizendo:

2012 - Cida Prefeita; Maria Vitória Barros vereadora
2016 - Cida e Maria Vitória reeleitas; Maria Vitória será presidente da Câmara
2020 - Maria Vitória prefeita.
2024 - Maria Vitória reeleita.

Somando esses mandato com os dois de Silvio a família Barros comandará a prefeitura (e consequentemente as autarquias, a Câmara e os Conselhos Municipais) por pelo menos 24 anos ininterruptos.
Em outras palavras, a cidade vai virar (ou já virou) uma capitania hereditária.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema