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Histórias que a História não conta

Roberto Marinho decidiu que faria de Collor presidente do Brasil em 1989. Collor queria um vice do Sul e Marinho, que fosse também jovem e bonito. Collor voou para Curitiba, bateu no Palácio Iguaçu para propor a vice ao governador Álvaro Dias. Álvaro não aceitou, esnobou Fernando, dizendo que não acreditava em Papai Noel. Collor saiu vendendo azeite, sentindo-se diminuído e foi bater em Minas, onde Hélio Costa brigava pelo nome de Itamar Franco. Eleito, Collor pega o telefone e liga para o governador do Paraná:"Álvaro, aqui é o presidente eleito Fernando Collor de Mello. Queria saber se você acredita em Papai Noel". Disse isso, soltou um palavrão, do tipo "vai t n c", e desligou. Meio constrangido, meio arrependido, meio emputecido, a Álvaro só restava murmurar:"Vá pra pqp, seu merda!".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema