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Acima da lei, mangando da Justiça

"A última edição da revista do Crea-PR traz uma reportagem imperativa, que dá como certa a construção de arranha-céu no lugar do histórico prédio da Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz. O texto que é assinado por Diniz Neto, assessor de Imprensa da Prefeitura Municipal de Maringá, em nenhum momento diz que o assunto está na justiça - mais propriamente, na 2ª Vara Cível - e que na semana que vem haverá a primeira audiência para tratar do maior absurdo na área de condomínio já visto, possivelmente, no Paraná.
Mais lamentável ainda é que a entidade é presidida por um maringaense".
. Do blog do Rigon

PS:pior, bem pior do que o fato da entidade ser presidida por um maringaense é a autoria da matéria. Diniz Neto é secretário de comunicação da Prefeitura e portanto, voz oficial da "administração cidadã". É tanta arrogância que já dão como certa a decisão judicial pela derrubada do grande patrimônio histórico da cidade. A Câmara de Vereadores encontra-se de joelhos. Será que o prefeito SBII tem convicção de que a Justiça também lhe faz reverência?

Comentários

Marta Bellini disse…
Messias,

Não há limite para os puxa-sacos.
Anônimo disse…
grande patrimônio?????
aquilo sempre foi um antro e tem q ir pro chão mesmo, sr. messias.
Anônimo disse…
Ao "anônimo" que me antedeceu: com vc junto, né? Vc tem visão de antro mesmo...ou anta...

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema