Pular para o conteúdo principal

Por falar nisso...

E por falar em "contramão da história", aqui na terrinha a coisa continua brava. É o comandante do Amém F.C. que se nega a divulgar informações levantadas sobre o enxugamento da estrutura da Câmara Municipal, é a "Administração Cidadã" que manda no Poder Legislativo e ignora a Justiça. A propósito, reproduzo esta postagem do Rigon em seu blog:

"O prefeito Silvio Barros II (PP), pelo jeito, vai parar pouco em Maringá neste segundo mandato. Além de fazer o gosta, que é viajar, incrementando o turismo (dos outros), fica longe, pelo menos temporariamente, de alguns problemas.
Há pelo menos duas intimações a serem entregues a ele, por conta da ação do trem da alegria de cargos comissionados e da negativa em fornecer dados públicos à vereadora Marly Martin Silva (DEM). Espera-se que as viagens não atrapalhem o andamento da justiça, que não é lá essa maratonista que todos gostariam que fosse. Segundo fiquei sabendo, o volume de notificações é tão considerável que os mandados ficam com o chefe de Gabinete, Ulisses Maia, que por sua vez os deixa sobre a mesa do prefeito. Cabe a este escolher, talvez no base do uni-duni-tê-salamê-minguê, quais ele assina e se dá por intimado".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema