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Vai ficar o dito pelo não dito?


Informa Rigon em seu blog que moradores do Jardim Batel já estariam sendo ameaçados por causa da resistência à construção de casas do PAC em áreas destinadas a equipamentos públicos.
Já escrevi aqui sobre a gravidade do assassinato do Plano Diretor, mas o silêncio sepulcral sobre os desatinos dos exterminadores do passado e do futuro de Maringá é cada vez maior e mais comprometedor. A denúncia de um morador do Batel só reforça a tese de que estão fomentando a discórdia nos bairros de Maringá, semeando ventos para lá na frente a cidade colher tempestades.
Há o caso concreto dessa kombi da Guarda Municipal (veículo 196) que, com um servidor dentro passou a última noite na rua Rio das Várzeas, certamente para "proteger" duas áreas de terras que seriam para construção de equipamentos públicos e que agora estão destinadas a construção de casas populares.
Será que o PT local vai pelo menos levar essas informações para a mãe do PAC, Dilma Sousseff?
Como o governo federal absorveu a fraude armada para a conquista de cerca de R$ 25 milhões do "PAC Desfavelamento" para a cidade sem favelas? Ou será que as reportagenbs da Folha de São Paulo e da Rede TV (saiu em rede nacional) não tiveram nenuma consequência?
Claro, virão os áulicos defensores do indefensável dizer que quem questiona essa imoralidade é contra Maringá, que não quer que o dinheiro venha para revitalização da região do Santa Felicidade. Mas o verdadeiro maringaense, aquele que ama esta cidade de verdade, há de ficar constrangido com os métodos dessa conquista.

Comentários

Wilson Rezende disse…
Os ccs do Ricardo e depois Gianoto estão deitando e rolando na administração Silvio Barros II, afinal são farinhas do mesmo saco.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema