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O que dirão os defensores dos transgênicos?

A jornalista Francesa Merie-Monique Robin acaba de publicar um livro que é nitroglicerina pura. É uma paulada na transgenia. Focado na Monsanto, a grande multinacional que, para recuperar mercados, lançou as sementes geneticamente modificadas, o livro vai acabar sendo motivo de festa no Palácio das Araucárias, pois afinal de contas, o governador Requião é uma espécie de inimigo público número um das lavouras transgênicas. Vejam o que disse Merie, em entrevista à Caros Amigos:

"Desde o começo eles estão trabalhando em um OGM resistente aos herbicidas. Eles estão trabalhando nos transgênicos com o objetivo de aumentar as vendas de herbicidas, isso é muito claro. Porque eles já eram líderes na comercialização de herbicidas por trinta anos, mas estavam perdendo o monopólio. Portanto, o objetivo deles era arrumar uma maneira de preservar o seu mercado. E conseguiram porque hoje 70% dos campos de soja são semeados com as sementes modificadas resistentes ao Roundup (herbicida produzido pela Monsanto). Quer dizer, a Monsanto ainda é uma empresa do setor químico. Claro que eles vendem sementes, mas são sementes resistentes ao Roundup, isso que importa. Sementes para serem pulverizadas com seu herbicida. Um outro benefício advindo da produção dessas sementes são as patentes, pois a partir delas a Monsanto pode proibir os fazendeiros de replantarem as sementes resultantes da primeira semeadura e assim podem tomar conta do mercado de sementes, que é o primeiro elo na produção de alimentos".

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