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Osmar bate o pé que é candidato e se irrita com Pessuti


O senador Osmar Dias anda irritado com as especulações em torno da sua desistência da candidatura a governador. Diz, com certa irritação, que não está preocupado com quem o quer fora da disputa e que tanto será candidato que vai continuar discutindo, cada vez com mais empenho, o seu programa de governo.
Isso Osmar diz e dele não se poderia esperar outra reação. Agora, correria ele o risco de ficar sem mandato, visto que renovaria a cadeira no Senado com um pé nas costas? E se a cúpula tucana convencer Beto Richa a continuar prefeito de Curitiba, preservando-se para embates futuros? Neste caso, o candidato tucano seria mesmo Álvaro Dias. Teríamos então uma disputa entre irmãos, coisa que seu Silvino (+) , o patriarca da família, jamais aceitaria?
Se depender da pressão do grupo liderado pelo deputado Ricardo Barros, Osmar não seria nem louco de jogar a toalha.
Em tempo: quando da solenidade de abertura da Expoingá, o senador Osmar Dias deitou falação contra a reserva legal. Ao falar na sequência, o vice-governador Orlando Pessuti defendeu a reserva e provocou Osmar:"Senador, não se esqueça que a lei é de 1965 e se o sr. acha que ela não deve colocar freios na devastação, então lute pela sua revogação". Claro , Osmar ficou p da vida e saiu bravo, resmungando:"A vontade que me deu foi de fazer com o Pessuti aquilo que um árabe fez com o Bush, atirando-lhe o sapato".

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"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema