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Quinteiro x Roque

Estou cada vez mais convencido de que o deputado Ribas Carli será cassado pela Assembléia Legislativa. A despeito de todo o espírito de corpo, a pressão popular fala mais alto, ainda mais num ano pré-eleitoral. As provas de que ele estava em alta velocidade e com teor etílico no sangue são cada vez mais evidentes. Não bastasse isso, o simples fato de um parlamentar dirigir com carteira suspensa já se configura falta de decoro.
Essa possibilidade de cassação acirra a disputa entre o maringaense Wilson Quinteiro e parnanguara Mário Roque. Roque era o primeiro suplente do PSB, mas migrou para o PMDB e segundo consta, depois que o STF definiu a questão da fidelidade partidária. Logo, o segundo suplente, no caso Quinteiro, passa a ser a bola da vez. Não sou advogado mas acho que o Milton Ravagnani esclareceu bem a questão na sua coluna de hoje do jornal O Diário.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema