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Verdade? Não, não pode ser!!!

"A administração cidadã dos irmãos Barros (PP) está se mobilizando para alterar a lei de ocupação e uso do solo, mudando regras de divisão e no perímetro urbano. A mudança seria completamente casuística e beneficiaria os empresário Edmar Arruda, pré-candidato a deputado federal, e Jefferson Nogarolli, que têm sociedade num futuro condomínio.
Como diz a propaganda, "todo dia uma cidade melhor"- pra alguns".
. Do blog do Ângelo Rigon

Meu comentário: Não é de hoje que o Observatório das Metrópoles e alguns blogueiros, este modesto escriba inclusive, vêm alertando para a desfiguração anunciada do Plano Diuretor de Maringá, com objetivos mais ou menos evidentes. Já está se concretizando, por exemplo, o extermínio de algumas ZEIS- Zonas Especiais de Interesse Social e a administração "cidadã" não deve descansar enquanto não conseguir ampliar o perímetro urbano, o que seria um crime contra a política de ocupação do solo, considerando os espaços vazios existentes no perímetro urbano do município. É preciso que a sociedade organizada fique atenta. Cadê vocês, SER, Observatório Social e OAB?

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema