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Chá brochante

A aprovação pelo Senado da PEC dos vereadores, que elevaria o número de cadeiras em Maringá para 21, está deixando suplentes cheios de esperanças. Alguns até fazem planos, sonham com seus gabinetes, com seus nomes no painel de votação, com suas caras nos jornais e na tv. Enfim, sonham com os salários, com o status de "otoridade". Mas acautelem-se, senhores, que a coisa não é bem assim. Olhem só esta receita de chá brochante que o Josias de Souza publica em seu blog:

"Depois, os suplentes de vereador ficarão pendurados no STF. Caberá ao tribunal decidir se a recriação das cadeiras que extinguira vale imediatamente ou só para a próxima eleição".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema