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De onde partem os tiros?


O prefeito de Curitiba Beto Richa virou tábua de tiro ao alvo, e não ao Álvaro, como cantaria o impagável Adoniran Barbosa. De onde vem os tiros? Agora , por exemplo, dizem que vem do time do Osmar Dias, como revela esta nota do blog do Fábio Campana:"O deputado federal Wilson Picler, do PDT, confidenciou a um amigo durante jantar na Churrascaria Fogão de Chão, em Brasília, quais são os próximos passos para a definição da situação política no Paraná:

“Temos mais quatro rodadas de denuncias no Fantástico e na Gazeta do Povo e depois vamos pedir a cassação de Beto Richa, do PSDB. Um atônito comensal, na mesa do lado, anotou e contou ao blog. Picler é um dos apoiadores da candidatura ao governo de Osmar Dias, do PDT".

Os primeiros tiros, insinuaram, teriam partido da arma do senador Álvaro Dias. Depois, surgiu o governador Requião como suspeito.
De qualquer forma é bom que saiba que a denúncia do Fantástico é apenas a ponta do iceberg. Venha de onde vier, o fato é que muita gente tem cartas na manga e muita bala na agulha para detonar Beto.
Em tempo: ouvi terça-feira nos corredores da Câmara Municipal de Maringá que o deputado Ricardo Barros, articulador da candidatura Osmar, teria sido visto recolocando o revólver no coldre. Faz sentido.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema