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Honestidade, a gente vê por aqui

"O deputado federal Ricardo Barros (PP) recorreu da sentença do juízo da 4ª Vara Cível que lhe condenou a devolver dinheiro no caso Aeroservice; em 1992, a dois meses do fim do mandato, ele era prefeito e pagou à empresa por serviços não realizados. A sentença é de outubro do ano passado e agora sobe ao Tribunal de Justiça, com efeito suspensivo.
O processo foi movido pelo município (gestão Said Ferreira) e Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação contra Ricardo Barros, Ademar Schiavone, Julio Cesar Coelho Pallone, Luiz Turchiari Junior e Aeroservice Consultoria e Engenharia de Projetos. A justiça declarou ilegal e nulo o contrato feito entre a administração municipal e a empresa e condenou a todos, solidariamente, a recolher aos cofres públicos a importância de Cr$ 465.788.130,00, mais juros e correção monetária".

. Do blog do Rigon

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema