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Uma cidade ecologicamente incorreta

Observa o pesquisador JC Cecílio :
" Maringá é uma anti-cidade, tudo que diz respeito a cidadania, meio ambiente, saúde, educação, identidade histórica e cultural - todas estas questões são deixadas de lado.
Tudo ao contrário do mundo civilizado e moderno.
Estes bosques seriam as "jóias da coroa" de qualquer cidade de bom senso no mundo atual".

PS: Pois é, o desrespeito tem só aumentado com a "administração cidadã", que além de tratar com total descaso nossas preciosas reservas nativas, faz o diabo para apagar da memória do maringaense seus monumentos históricos e o seu passado político. Parece que tudo que Maringá tem de bom foi construído pela família Barros, que administra o município pela quarta vez (Silvio I, Ricardo, Silvio II e Silvio II). Seria interessante que Silvio II e Ricardo lessem com bastante atenção o livro do Reginaldo Dias, para saber a importância que cada prefeito teve na construção de Maringá.

Comentários

Anônimo disse…
Realmente o Ricardo marcou como prefeito, abertura da v. morangueira, creches, novo centro e agora recursos para maringá. O silvio uma bela administração, muitas obras.
Anônimo disse…
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. deve ser o próprio prefeito quem escreveu o comentário anterior,faz me rir.
Anônimo disse…
Acho que inventaram mais um cargo na prefeitura ou um setor, são tantos os ccs em defeza dos lamas quero dizer dos barros que nosso dinheiro está escorrendo pelo ralo.
Respondendo ao anonimo das 6:23 realmente o reicardo marcou mesmo principalmente quando precisou pular a janela do gabinete correndo dos funcionários e mais como trimestralidade que não pagou etc.etc.etc...

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema