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H1N1, o Brasil em tempo de alarmismo

Quase 1,5 milhão de alunos do ensino fundamental e médio e mais 90 mil estudantes do terceiro grau ficarão com aulas suspensas até 10 de agosto por causa da gripe
H1N1. Em Maringá as aulas na rede municipal continuam normalmente. "Por enquanto não há motivo para suspensão. Afinal nossos alunos são daqui mesmo, ninguém viajou para as áreas de risco", disse-me agora há pouco uma fonte da Secretaria Municipal de Educação.
Sinceridade: acho que esta suspensão no Estado só contribuirá para aumentar o pânico das pessoas. A Secretaria de Educação de Maringá está sendo mais comedida, embora as autoridades sanitárias do município devam ficar com as antenas ligadas. O problema é sério, todos concordam, mas o sensacionalismo da grande mídia, está causando uma verdadeira paranóia coletiva no país.
Sobre a gripe suína vejam o que fala o professor de moléstias infecciosas da USP, Dr. Marcos Boulos:
"Das doenças infecciosas, a gripe suína é uma das menos graves.
Ela mata tanto quando a gripe sazonal, que vem em todo inverno.
Dos que pegam gripe suína, 0,1% morre , o sarampo mata 40 vezes mais; a meningite, 200 vezes mais.
Essa gripe vai durar mais um mês, um mês e meio – como toda gripe, ela vem no inverno.
Quando a mídia só chama a atenção para as mortes, para os fatores negativos da doença, isso é alarmismo".

Comentários

Anônimo disse…
Meu caro Messias:
já que a crise não derrubou o metalurgico, então tem que fazer panico com a gripe suína para ver se conseguem. À conferir.
Inconformado.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema