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Já foi melhor

"Interessante a forma com são emitidos os pareceres das comissões da Câmara Municipal de Maringá, quando das votações de projetos em regime de urgência e são quase todos. O presidente solicita ao presidente da CCJ, por exemplo, e Evandro, sem ao menos ter lido o texto; Diz: o parecer é favorável ou é pela admissibilidade. Uns tëm até dificuldades para dizer. É um verdadeiro ‘faz de conta’. Uma piada".
. Akino Maringá, colaborador (blog do Rigon)

PS: Acompanho a Câmara de Maringá há muitos anos mas nunca vi nada parecido. Houve um tempo em que as comissões permanentes funcionavam de verdade. Os vereadores analisavam os projetos e quando não se viam em condições de emitir pareceres técnicos, pediam a contratação de especialistas. Hoje as comissões permanentes da Casa existem apenas pra inglês ver. Isso tem consequências gravíssimas para o futuro da cidade. Como poderá ocorrer com o projeto de expansão do perímetro urbano, o tal avanço sobre as áreas de contenção.O projeto acabará pousando no plenário, sem qualquer questionamento do Amém F.C. A oposição que, minoritária nada pode, certamente fará barulho. Mas será que a sociedade local vai ouvir algum ruído? Vai, pessoal da SER e do Observatório Social?

Comentários

Anônimo disse…
Esse obervatório Social existe mesmo? é coisa de gente séria mesmo? estou achando que esse filme é o AMEM 2, o retorno.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema