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Do PT para o PP? Tudo ou nada a ver?

Informa Abraão Benício, do Bem Paraná, que o senador Flávio Arns, que anunciou ontem sua saída do PT, já está sendo cortejado pelo deputado Ricardo Barros, do PP. Ricardo estava nas galerias do Senado, ouvindo atentamente o discurso de Arns sobre sua desfiliação do Partido dos Trabalhadores. Como ele não é de perder tempo e nem de esperar a batata assar, Ricardo começou alí mesmo a cortejar o senador. Tão logo Arns deixou a tribuna, o presidente do PP foi cumprimentá-lo e claro, oferecer-lhe abrigo partidário.
Por falar nisso, encontrei por acaso ontem com um petista orgânico, dos mais antigos do diretório municipal de Maringá e ouvi dele a seguinte lamentação:"Se as coisas continuarem caminhando nessa indesejável direção, nós vamos ter que, em 2010, pedir voto para o Ricardo Barros. Dói na alma, sabia?".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema