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Mudanças ocasionais da sucessão no Paraná

Informa Fábio Campana em seu blog que " é cada vez mais difícil a aproximação entre Osmar Dias e o PT nativo. Nos últimos dias, avançou o entendimento entre Osmar e Beto Richa, no sentido de que os dois não devem se enfrentar na disputa do governo.
Ou seja, avaliadas as condições pessoais e as circunstâncias, um dos dois deve deixar de disputar. Agora, cada qual faz a sua campanha para ver quem estará melhor no ano que vem. Sem agressões entre eles para preservar a possibilidade da aliança".

PS: Essa reaproximação dos dois principais pré-candidatos ao governo do Estado dá início à montagem de um novo cenário na sucessão estadual. Significa que a eleição do ano que vem pode ter apenas dois candidatos fortes: Beto ou Osmar e o candidato do PMDB, no caso o atual vice Orlando Pessuti. Mas engana-se quem pensa que o PT ficará de braços cruzados. Acabará se aproximando pra valer do governador Requião para compor com o PMDB uma chapa competitiva.
Eu particularmente acho que se Osmar se unir a Beto, qual dos dois for o candidato será quase imbatível. Porém, não se pode esquecer que o senador Álvaro Dias não abrirá mão assim tão fácil da sua candidatura, que é costurada a partir da alta cúpula tucana, em Brasília. Se Álvaro, por alguma circunstância, atropelar o prefeito de Curitiba, estará também atropelando o irmão Osmar, que no máximo irá para a renovanção do seu mandato no Senado. Neste caso, Álvaro voará em céu de brigadeiro, porque a possibilidade dele costurar uma aliança com o PMDB é grande. Um eventual acordo dessa natureza, levaria o governador a "cristianizar" Orlando Pessuti.E aí, Álvaro poderá encomendar o terno de posse.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema