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Sucessão no Paraná beneficia o Butantan



Faltam ainda cinco meses para entrarmos no ano da graça de 2010, ano de eleições gerais, quase de A a Z (o Brasil só não vai eleger prefeitos e vereadores). No Paraná o clima já é de guerra um ano e dois meses antes do pleito. E segundo alguns analistas de plantão, caso do Celso Nascimento da Gazeta do Povo, já temos no cenário político paranaense verdadeiras redes de intriga. E sobra golpe baixo e veneno pra todo lado.

Aliados de ontem que costuram alianças de amanhã já se estranham hoje. É o caso do prefeito de Curitiba e do senador Osmar Dias. Osmar anda espumando pelo canto da boca com a disposição de Beto Richa em ser candidato. Osmar está de cabeça quente e sempre irritado, exibe seu coração até aqui de mágoa.
Mas o problema de Osmar não é só Beto, não. Porque se Beto decidir jogar a toalha , pode ficar ainda pior para Osmar porque aí o irmão Álvaro Dias já se declarará candidato ao governo. Isto significa que, em não havendo possibilidade de briga entre irmãos, Osmar terá que se contentar com a renovação do mandato de senador.
Na hipótese de Álvaro ser candidato, torna-se quase automática a aliança PT-PMDB, com Orlando Pessuti na cabeça de chapa. Esta sucessão promete fornecer muito veneno ao Butantan para a fabricação de soro antiofídico.

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