Pular para o conteúdo principal

Não é esta a integração que os moradores de Sarandi e Paiçandu precisam


“A partir do dia 1º de outubro terá início a integração do transporte entre Paiçandu e Sarandi e Sarandi e Paiçandu através da empresa Cidade Verde Transporte Rodoviário. Este é o anúncio que divulgaráa integração com 50% de desconto e que estará nos jornais de amanhã. Clique para ampliar”.

. Blog do Rigon


Meu comentário: Melhor isso do que nada, mas esta integração, convenhamos, é quase nada. E sabe por que? Porque é pequeno o número de passageiros que vai de uma cidade a outra. A integração para ser integração mesmo se daria em Maringá, porque é para cá que se desloca a maioria dos moradores das duas cidades. E é aqui que eles precisam fazer a integração com o passe eletrônico , para não ter que pagar o segundo embarque quando vão para bairros distantes do centro. Esta integração beneficiaria também os maringaenses , pela simples razão que é o empregador quem paga duas passagens a mais (ida e volta). Não se pode ignorar o fato de que a maioria das empregadas domésticas e diaristas que trabalha em casas de famílias de Maringá vem de Sarandi e Paiçandu. A integração verdadeira beneficiaria e muito as patroas.
Esta que considero ideal, é bom que se diga, começou a ser defendida por João Ivo Caleffi assim que ele assumiu a coordenação da Região Metropolitana de Maringá em fevereiro de 2007. Mas não saiu porque esbarrou na resistência da empresa de transporte coletivo, que teve amplo apoio da “administração cidadã”. Não nos iludamos com esta integração meia-boca que entra em vigor dia 1º.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema