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Deu a lógica


Foi uma lavada: 5 a 1 pela cassação de Mário Roque por infidelidade partidária. O ex-prefeito de Paranaguá havia assumido a vaga de Ribas Carli na condição de primeiro suplente do PSB. Mas ele não estava mais no PSB, portanto, a vaga seria do maringaense Wilson Quinteiro. Quando Carli renunciou este blogueiro bancou a informação de que Wilson Quinteiro seria deputado estadual. Roque brigou pelo mandado e acabou empossado pelo presidente da Assembléia Legislativa. Mas se o mandato pertence ao partido, como poderia Roque assumir? Portanto, o resultado do julgamento de hoje no TRE era mais do que previsível.
O presidente da AL, Nelson Justus, que não parece tão justo assim, tem 10 dias para dar posse a Wilson Quinteiro.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema