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Já vi este filme. E não tem final feliz

“As reclamações sobre lixos acumulados nas ruas de Maringá não são por acaso. Ouvi informações de que alguns caminhões se quebram com frequência. Nesta semana, um deles foi parar duas vezes na oficina e os garis ficaram parados. Enquanto isto, o lixo se acumulou pelas calçadas, árvores, canteiros e lixeiras. Quando o quebra-quebra começa, ai ai da população e do mal cheiro. Em quem a culpa cairá?”
. Blog do Elias Brandão

PS: Este filme nao é novo.Foi produzido na gestão 89/92, quando os caminhões de lixo da Prefeitura de Maringá viviam quebrando. Na verdade, tiravam peças de um para colocar em outro, do outro para colocar no um. Foi assim até que a frota se inviabilizou. Resultado: terceirização da coleta. Lembram da Sotecol?
Quando Said Ferreira voltou a prefeitura que Ricardo Barros deixou destroçada, teve que pedir socorro ao governador Requião , de primeiro mandato, para recompor a frota de caminhões coletores. O lixo tomava conta das ruas, como toma agora. Os problemas deixados pelo hoje pré-candidato ao Senado foram tantos, que ele teve que fugir pela janela, para não ser admoestado pelos servidores, revoltados com o atraso na folha de pagamento e 13º. salário. Que o diga o vice Willy Taguchi que, com sua Belina, deu fuga ao prefeito fujão, que sequer reapareceu para transmitir o cargo ao sucessor..

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema