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Acredite se quiser

Saiu no blog do Fábio Campana:

"Pré-candidato ao Senado, o deputado federal Ricardo Barros (PP) pediu licença do seu mandato na Câmara dos Deputados, até o dia 21 de abril do próximo ano. O segundo suplente da coligação PR-PDT-PP, Iris Simões (PR), assumiu a cadeira de Barros na Câmara ontem à tarde.

A justificativa é que 2010 é um ano eleitoral e Barros, nos próximos meses, não terá condições de conciliar o trabalho como deputado e a presidência estadual do PP, além de cuidar da sua indicação como candidato ao Senado.

Barros informou que vai percorrer os 399 municípios do Paraná organizando o partido para as eleições de 2010 e fazendo a pré-campanha da candidatura ao Senado.

Barros disse que realizou este roteiro de reuniões nas eleições municipais do ano passado e que, agora, voltará aos municípios, para conversar com os filiados e lideranças locais sobre as alianças eleitorais de 2010 e formular o plano de governo do partido. Embora não tenha candidato ao governo, o PP irá oferecer a sua proposta para o candidato a governador que apoiar, disse Barros".

. Será que a licença deixa o deputado sem a imunidade Parlamentar?

Comentários

Wilson Rezende disse…
"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio
de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida"
Feliz natal Messias.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema