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A propósito do monopólio da TCCC, leitor escreve:

"O que aconteceu na realidade é que do governo do PT ao assumir em 2001 deparou-se com um contrato que havia sido renovado e prolongado pelo prefeito cassado JAIRO GIANOTO e através do prefeito JOSÉ CLAUDIO, através de um decreto acabou com o monopólio da TCCC e iniciou o processo de licitação para contratação de empresa ou empresas para explorar o transporte coletivo de Maringá, a empresa TCCC de imediato buscou a justiça sentindo—se prejudicada no processo e na busca de uma liminar e esta liminar foi negada em Maringá.
A câmara de Maringá liderada pela então vereadora Edith Dias, vereadores John, Zebrão, Dorival Dias e outros cassaram o decreto do prefeito JOSÉ CLAUDIO (PT) e mantiveram as coisas como estão até hoje, diante, desse processo o Ministério Público entrou com uma ação para garantir o processo licitatório e é que está ocorrendo agora onde esse processo está exigindo a licitação do transporte coletivo de Maringá.
Diante do que ocorreu ou o prefeito está mal informado, pois não morava em Maringá no período dos fatos e é justificado, ou sua assessoria lhe informou de forma errada ou do prefeito BARROS II está mal intencionado em divulgar estas informações fora da realidade".
JOSÉ EUDES
PT – MARINGÁ

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema