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Sinal de alerta

"Gravem bem isso, não tem dia e não tem hora para acontecer acidentes, principalmente seguido de incêndio. E se houver um incêndio dentro do túnel, que corta o novo centro de Maringá, só para se ter uma idéia, por ali chega passar, 50 vagões com combustível diários, cada vagão leva 100.000 mil litros x 50 = 5.000.000 milhões de litros de combustíveis. Vamos ter uma tragédia de nível internacional, além dos bombeiros que ficarão expostos a fumaça e gases tóxicos, (muitos dos bombeiros que atenderam os atentados do World Trade Center, estão com câncer), a temperatura dentro do túnel vai passar tranquilamente dos 1000 graus celsius, se houverem explosões sequenciais, muitas fundações de prédios no entorno do epicentro da tragédia, poderão ficar abaladas. Essa ALL está brincando com a segurança pública da cidade de Maringá, cadê os nossos vereadores, a Lei vale para eles também senhores..."
. Do blog do sargento Tavares

PS: Alerta semelhante fiz neste blog no início de 2007, após conversa que tive com o engenheiro aposentado Milton e o próprio sargento Tavares. Na época, chamei a atenção para a existência de um relatório da ATT, que detalhava os riscos iminentes do túnel, falando inclusive dos dormentes apodrecidos, que nem sei se depois disso foram trocados

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema