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Depois de longo tempo fora do ar, volto hoje a atualizar o blog. Sem computador, porque o meu estava na UTI, só hoje consegui ler os blogs habituais, como o do Zé Rigão, que é visita obrigatória. E de cara vejo a nota do leitor Marcelo Augusto Oliveira Filho sobre as faixas de pedestres. Escreve ele:

"Absurdo em Maringá são as faixas de pedestres, principalmente em uma cidade que quer e precisa dar a elas a sua verdadeira preferência de circulação, mas quando se pretende isso não se pode colocar as faixas de pedestres como estão. O primeiro grande equívoco são as faixas de pedestres nas saídas das rotatórias.."

PS: Já escrevi muito aqui neste b log sobre esta distorção. Os riscos para o pedestre é enorme, porque quando o veículo contorna a rotattória para retomar a avenida, já em cima da faixa. Mais do que absurdo, essas faixas devem ter sido concebidas por algum técnico da Setran, em momento de absoluta falta de lucidez. Concordo em gênero, número e grau com o texto do Marcelo.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema