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Crônica da rebelião anunciada

O Sindarspen , Sindicato dos Agentes Penitenciários do Parná, vinha alertando há dias que uma bomba estava próximo de explodir na Penitenciária Central do Estado. Tanto que chegou a protocolar um documento na OAB advertindo o governo para o fato. Segundo o presidente do sindicato, Clayton Auwerter, "o motim estava programado para estourar no domingo e foi antecipado porque policiais militares foram retirados da PCE. De acordo com Clayton, o sindicato não estimulou a rebelião, mas tentou evitá-la".
Esta nota estremeceu ainda mais as relações do governador Requião com os agentes, que não é de hoje que batem de frente com o governador. Me diz um amigo que trabalha na Penitenciária de Maringá, que Requião "dificulta qualquer entendimento, na medida em que usa a borduna no lugar do diálogo".

Comentários

Anônimo disse…
REBELIÃO NA PEM - MARINGÁ

Apesar do atual diretor tem um diálogo aberto com os agentes, ainda ser honesto e uma exelente pessoa, não têm o tirocíno para o cargo.
Ele fica com muito convecê com os presos.
O preso para chegar até o diretor deveria ter uma escala de hierquia.
Qualquer coisa o preso fala: “quero falar com o diretor”.
O diretor dentro da unidade prisional deveria ser a última estância, configurando assim, uma relação de respeito.
Esta prática passa por cima do agente escalados nos postos…´
Precisamos de outro diretor.
Têm vários nomes competentes em Maringá.
Porque tem que vir alguém de fora, de Apucarana.
Nada contra o pessoal de lá, mas precisamos de pessoas de nossa região.
Existem oficiais, delegados, juizes, e até mesmo agentes competentes e a altura do cargo.
V A M O S M U D A R?
OU VAI FICAR DESTE GEITO?
Já houve homicídio, tentativas de fulgas, fulgas, tentativas de rebelião e rebelião.
O que vamos esperar? A morte de um agente?

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema