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Crônica do extermínio do futuro



A crítica do talentoso Kal, meu colega de trabalho na Revista Pois É, é de 1989 e tinha como alvo a Itaipu Binacional, com o seu lago gigantesco que inundou boa parte do Oeste-Sudoeste paranaense, em nome do progresso. Mas o cartum é atualíssimo, quando refletimos sobre a expansão do perímetro urbano de Maringá e o avanço da especulação imobiliária sobre as áreas de contenção. Tudo isso foi sacramentado pela "administração cidadã" naquela farsa que chamaram de audiência pública e na vergonhosa postura da maioria dos vereadores - o Amém F.C. - ao aprovar o projeto de extermínio do futuro da nossa Maringá, até pouco tempo, uma cidade ecologicamente correta.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema